Mike Inez é o segundo baixista da banda que entrou após a saída de Mike Starr e, desde então, que está na banda até agora.
Nasceu no dia 14 de Maio de 1966, em San Fernando, na Califórnia e sempre teve um grande amor pela música. Baixo não é o único instrumento que Mike sabe tocar, toca guitarra e saxofone, mas apenas no final dos anos 80 começou a tocar baixo em bandas de rock…
Em 1989 foi aceite para trabalhar com o Ozzy Osbourne, logo em 1993 começou a fazer turnês com os Alice in Chains, mas também trabalhou com os Slash’s Snakepit em 1995, com os Black Label Society entre 2001-2004, com o Jerry Cantrell em 1998 (Boggy Depot), voltando de novo para os Alice in Chains em 2005 (período de reunião da banda após a morte de Layne Staley).
São muitas as pessoas que se questionam se Inez também era viciado em Heroína ou outras drogas como os restantes membros da banda, Inez fez questão de esclarecer isso no livro "Everybody Loves Our Town" de Mark Yarm - "Eu pessoalmente nunca experimentei Heroína. Todos apontam para o Layne, mas eu tenho de admitir que nessa época estávamos todos na droga. Experimentávamos todo o tipo de merda. Só drogas. Estávamos todos fora de controlo. Foi uma época muito difícil e de alguma forma, era assim que lidávamos com a pressão e com as digressões. (...) Eu olhei à minha volta e lembrei-me do Layne e foi aí que tive um grande flash e pensei 'Wow, nós não estamos bem' ".
Após anos de namoro e de longa amizade, Mike decidiu casar-se no dia 8 de Maio de 2010 com Sydney Kelly, com quem ainda mantem um relacionamento.São muitas as pessoas que se questionam se Inez também era viciado em Heroína ou outras drogas como os restantes membros da banda, Inez fez questão de esclarecer isso no livro "Everybody Loves Our Town" de Mark Yarm - "Eu pessoalmente nunca experimentei Heroína. Todos apontam para o Layne, mas eu tenho de admitir que nessa época estávamos todos na droga. Experimentávamos todo o tipo de merda. Só drogas. Estávamos todos fora de controlo. Foi uma época muito difícil e de alguma forma, era assim que lidávamos com a pressão e com as digressões. (...) Eu olhei à minha volta e lembrei-me do Layne e foi aí que tive um grande flash e pensei 'Wow, nós não estamos bem' ".
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